André,
como eu lhe entreguei a cola junto com a prova e ainda não tinha postado aqui no blog, vo inventar outra cola ok????? Valeu!!!!
Segundo Adorno, na Indústria Cultural, tudo se torna negócio. Enquanto negócios, seus fins comerciais são realizados por meio de sistemática e programada exploração de bens considerados culturais. Um exemplo disso, dirá ele, é o cinema. O que antes era um mecanismo de lazer, ou seja, uma arte, agora se tornou um meio eficaz de manipulação. Portanto, podemos dizer que a Indústria Cultural traz consigo todos os elementos característicos do mundo industrial moderno e nele exerce um papel especifico, qual seja, o de portadora da ideologia dominante, a qual outorga sentido a todo o sistema.
A criatividade é a ferramenta mais adequada para encontrarmos maneiras de fazer mais com menos, de reduzir custos, de simplificar processos e sistemas, de aumentar lucratividade, de encontrar novos usos para produtos, de encontrar novos segmentos de mercado, de diferenciar o seu curriculum, de desenvolver novos produtos e muito mais.
A existência de meios de comunicação capazes de colocar uma mensagem ao alcance de grande número de indivíduos não basta para caracterizar a existência de uma Indústria Cultural e de uma cultura de massa.
A Indústria Cultural é fruto da sociedade industrializada, de tipo capitalista liberal. Mais especificamente, porém, a indústria cultural concretiza-se apenas numa segunda fase dessa sociedade, a que pode ser descrita como a do capitalismo de organização (ou monopolista) ou, ainda, como sendo a sociedade dita de consumo.
considerada ainda como condição para a existência dessa Indústria uma oposição entre a cultura dita superior e a de massa, apesar dos equívocos envolvidos nessa divisão. Admitida essa divisão, pode-se falar na existência de uma cultura superior, outra média(midcult) e uma terceira, de massa (masscult,inferior). A segunda distingue-se da terceira, basicamente, por sua pretensão de apresentar produtos que se querem superiores mas que são, de fato, formas desbastadas daqueles. Ao passo que a masscult se contenta com o fornecer produtos sem qualquer pretensão ou álibi cultural.
É possível ainda, estabelecer-se uma oposição entre a cultura popular, entendida como soma dos valores ancestrais de um povo, e a cultura dita pop, outra designação de cultura de massa. Os mesmos excessos de valorização da cultura superior, diante da de massa, também são encontrados na defesa da popular diante da pop.
Com seus produtos, a Indústria Cultural pratica o reforço das normas sociais, repetidas até a exaustão sem discussão. Em conseqüência, uma outra função: a de promover o conformismo funcional. Ela fabrica seus produtos cuja finalidade é a de serem trocados por moeda; promove a deturpação e a degradação do gosto popular; simplifica ao máximo seus produtos, a obter uma atitude sempre passiva do consumidor; assume uma atitude paternalista, dirigindo o consumidor ao invés de colocar-se a sua disposição.
Arte* A arte pode levar o homem de um estado de fragmentação a um estado de ser íntegro total. * A arte capacita o homem para compreeder a realidade e o ajuda não só a suportá-la como transformá-la, aumentando-lhe a determinação de torná-la mais humana e mais hospitaleira para a humanidade.* A arte é uma realidade social.
sábado, 23 de junho de 2007
Aula 32 - 15/06/07 - Continuação ainda das apresentações..
Eu mal assisti essa aula, sei que ele mandou a gente postar o resumo da cola aqui no blog, e a proxima aula dele vai ser PROVÃO! 100 pontos.. eh isso ai
Aula 31 - Continuação da apresentação dos livros
ANDRÉ, aqui vai um recado pra você: Como só deu pra gente entender a respeito do livro o que você explicava em sala de aula (pois infelizmente a maioria leu), compensava mais vc ter explicado a matéria e ter passado um outro tipo de trabalho...heheh
Mas ainda bem que você foi explicando junto, senão a gente tava perdidim!!!!!
Aula 30 - 08/06/07 - Continuação das apresentações...
Nesta aula continuamos as apresentações dos trabalhos, e não há quem ache o livro fácil, pessoal está se esforçando bastante para conseguir pelo menos apresentar certo o que o livro diz, e a propósito a matéria do nosso provão, vai ser alguns capítulos desse livro complicadíssimo, imaginem então as questões...
Observatório da Imprensa - A hora e a vez do set-top box
Na pressa movida por interesses políticos e comerciais, o país se precipitou em adotar o modelo digital japonês que, no final de todas as contas, não vai causar em um curto espaço de tempo nenhuma revolução no conteúdo e na forma de assistir à televisão. Quando o então ministro das Comunicações era o deputado federal Miro Teixeira (PDT-RJ), houve um esboço de uma discussão sobre a possibilidade de desenvolver um sistema digital que fosse genuinamente tupiniquim. Uma solução controversa, se levarmos em conta a aventura frustrada de nosso sistema de cor (Pal-M), único no mundo, que foi uma bravata nacionalista dos governos militares. No mundo dos zeros e uns, há certas evoluções que são inevitáveis, embora um Estado interventor tenha ferramentas suficientes para atrasar um processo que, sozinho, talvez, caminhasse a passos mais seguros e largos.
Uma ação política realmente importante seria a de pensar, e porventura alterar, o marco regulatório da radiodifusão no país. Atitude fundamental para concretizar a idéia de um novo modelo de TV, voltada não só para o entretenimento, mas, junto com ele, de interesse público e social brasileiro.
Neste país de proporções continentais, uma TV digital e interativa pode ser a solução para integrar uma grande parcela de brasileiros ao exercício pleno da cidadania. Afinal, o objetivo é transformar cada aparelho de TV em uma porta de entrada para a rede mundial de computadores e, através dela, abrir toda uma sorte de possibilidades. Se levarmos em consideração que cerca de 90% dos lares brasileiros já possuem pelo menos um aparelho, estaríamos falando, realmente, em uma inclusão social e digital. Afinal, segundo dados do próprio governo brasileiro, menos de 8% de nossos conterrâneos têm acesso à internet e na área rural o índice é ainda mais assustador, menor que 0,02%. E então, eis que surge a questão do tal do set-top box.
Comercialização do conversor
Para quem não sabe, o set-top box é um dispositivo que habilita televisores analógicos a receberem e decodificarem o sinal digital broadcast. Enfim, é uma caixa de conversão. Quem não possuir uma TV digital adequada ao sistema binário de informação, terá que adquirir um desses aparelhinhos para continuar a usufruir a nossa programação televisiva.
Aula 28 - 01/06/2007 - Começo da apresentação dos trabalhos do livro...
E foi aí que eu vi que a sala é gente boa pra caramba, tirando um grupinho de 4 ou 5. Houve um problema quanto a apresentação do nosso trabalho, pois nos foi passado o capitudo errado para estudar. Então, como valia 25 pontos, não é brincadeira né, é simplesmente 1/4 da nota do semestre. Então, como não havia outro dia para a apresentação desse trabalho, o prof. André propôs que colocassemos essa aula no sábado... PRA QUE? Graças a Deus a maioria ali concordou, uns 90%.. (que são as pessoas que sabem que vão poder contar comigo sempre)... agora teve um povim do jornalismo que eu prefiro nem entrar em detalhes :D... resultado... Não haverá a reposição no sábado. O que aconteceu hoje encaixa perfeitamente nessa frase: "pimenta no olho dos outros, é refresco".. tipo assim: quem vai perder os 25 pontos são vcs, então, q se danem :D... Mas tudo bem, nada melhor q um dia após o outro...
Mas André, valeu a oportunidade de nos deixar apresentar pelo youtobe.. 10!
Mas André, valeu a oportunidade de nos deixar apresentar pelo youtobe.. 10!
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